Novos diáconos são “obra de Cristo”

O Bispo de Santarém ordenou no domingo 21 de Setembro, na Sé, dois novos diáconos permanentes, João Neves e João Diogo, sublinhando que são “obra de Cristo”.

“O vosso testemunho no ensino, na dedicação aos pobres e na família é indício de que a vossa vida já há muito se configurava com a missão dos Diáconos”, afirmou D. José Traquina, na homilia da celebração. João Neves, natural de Foros de Salvaterra, e João Maria Diogo, residente em Santarém, são ordenados depois da formação realizada nos últimos anos no Seminário dos Olivais (Patriarcado de Lisboa).

O Bispo diocesano salientou que “em tempos difíceis na Diocese, relativamente a vocações”, o testemunho dos novos diáconos permanentes “é um sinal maior de Bênção em Ano do Cinquentenário da Diocese e do Jubileu da Esperança”. “O João Neves, é solteiro e assumirá o compromisso de celibato, um testemunho que interpela o tempo em que vivemos pois só ao ritmo do coração de Cristo, por causa do Reino dos Céus aqui e agora, se pode entender”, assinalou o nosso Bispo.

Para D. José Traquina, “o coração do celibatário não pode ser um coração vazio, mas cheio do Amor de Cristo para dedicar a muitas pessoas”.

“O João Diogo é casado com a Alexandra que deu o seu consentimento na resposta do João a esta vocação. É um testemunho que reforça a beleza do vosso Matrimónio e a missão da família na vida da Igreja e da sociedade”, ressaltou.

“A todos é recomendado que a vida seja pautada pela oração, possibilidade permanente de alimentação e renovação dos nossos compromissos assumidos livremente, e pela coerência, sinal da santidade que a Igreja deve ser para o mundo”, acrescentou o nosso Bispo.

Os novos diáconos receberam neste dia 21 de setembro, o envio para o serviço na Igreja diocesana, através das nomeações publicadas.

A celebração ficou marcada também pela alusão, à luz do Evangelho desse Domingo, ao contexto global da sociedade atual, tendo o Bispo diocesano evidenciado que “uma sociedade não tem futuro brilhante com a prática da injustiça e da corrupção”.

Saiba mais, nesta edição do jornal diocesano Porta do Sol.

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