“A Esperança sustenta” D. Joan-Enric Vives

Na homilia da Missa da Peregrinação do Migrante na manhã de 13 de agosto, D. Joan Enric-Vives relembrou que os migrantes andam com “uma mala numa mão e a fé na outra“, afirmando que isso exige uma Igreja “mais maternal e hospitaleira do que nunca“. Apesar das situações difíceis em que vivem, os migrantes, apelou o arcebispo emérito, também podem promover a esperança “num mundo obscurecido por guerras e injustiças“.

D. Joan-Enric Vives, arcebispo emérito de Urgell, que presidiu à Peregrinação de 12 e 13 de agosto, em Fátima, apelou, na homilia, ao acolhimento dos migrantes e refugiados, que considerou serem testemunhas privilegiadas da esperança.

“A busca da felicidade — e a perspetiva de a encontrar noutro lugar — é uma das principais motivações da mobilidade humana contemporânea. Muitos migrantes, refugiados e deslocados são testemunhas privilegiadas da esperança vivida na vida quotidiana, através da sua confiança em Deus e da sua resistência face à adversidade”, lembrou o presidente da Peregrinação de agosto.

Neste Ano Jubilar que a Igreja celebra, o arcebispo emérito de Urgel deu especial ênfase à virtude teologal da Esperança, não apenas a que sustenta os migrantes e refugiados na sua demanda de uma vida melhor, mas também daqueles que acolhem fraternalmente os que chegam de outros países.

Fotografia: Santuário de Fátima

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