Jubileu 2025: «A porta da esperança foi escancarada para o mundo»

O Papa Francisco afirmou na homilia da Missa da Noite de Natal, que assinalou o início do Ano Jubilar com a abertura da Porta Santa, que a “esperança foi escancarada para o mundo”.

“Esta é a noite em que a porta da esperança foi escancarada para o mundo; esta é a noite em que Deus diz a cada um: há esperança também para ti”, afirmou o Papa.

Francisco presidiu à Missa com rito de abertura da Porta Santa, uma tradição com 600 anos e que marca o início solene do Jubileu 2025, que coincide com a celebração dos 1700 anos do primeiro concílio ecuménico, o Concílio de Niceia, que afirmou a divindade de Jesus, Filho de Deus.

O Papa, transportado em cadeira de rodas, passou a Porta Santa acompanhado por representantes de católicos dos cinco continentes e também por membros de outras Igrejas e comunhões cristãs presentes em Roma, “sinal visível da fé que todos os cristãos partilham em Jesus Cristo, o Verbo feito carne”, indica uma nota do Dicastério para a Promoção da Unidade dos Cristãos.

A abertura da Porta Santa acontece, tradicionalmente, na celebração do nascimento de Jesus, incluindo o “anúncio do Natal”.

Antes da Missa, decorreu o rito que marca o início do Jubileu, “tempo da misericórdia e do perdão”, iniciando-se com uma antífona, seguida da oração do Papa, para que “se abra a cada homem e mulher o caminho da esperança que não desilude”.

Na bula de proclamação do 27.º jubileu ordinário da história da Igreja Católica, intitulada ‘Spes non confundit’ (A esperança não desilude), o Papa Francisco propõe um cessar-fogo global e o perdão das dívidas aos países pobres.

Francisco abriu a segunda porta santa do Jubileu 2025 na prisão de Rebibbia, afirmando que a “esperança nunca desilude” e convidou os presentes a ter as portas e os corações abertos, na homilia que proferiu esta quinta-feira 26 de dezembro, em Roma.

“É um belo gesto abrir as portas, mas, mais importante, o que significa é abrir o coração, o coração aberto faz a fraternidade. O coração fechado, duro, não ajuda a viver”, disse o Papa, na sua homilia, na capela da prisão de Rebibbia.

Francisco, explicou que “a graça do jubileu é abrir, sobretudo abrir o coração à esperança”.

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